quarta-feira, 30 de agosto de 2017

A Emilia-Romagna

Campos de Girassol

A Emilia-Romagna é uma região do norte da Itália localizada entre a Toscana e Vêneto. Desta forma, caso o viajante opte por ir de Florença a Veneza de carro, por exemplo, vale muito a pena realizar algumas paradas no caminho, desfrutando das belezas desta região.
É composta pela união de duas regiões históricas: a Emilia, que compreende as províncias de Placência, Parma, Reggio, Módena, Ferrara e Bolonha e a Romanha, com as restantes províncias de Ravena, Rimini e Forlì-Cesena.
A região também se destaca por abrigar alguns dos mais famosos produtores de carros da Itália entre os quais, Ferrari, Lamborghini, Pagani, Maserati e Ducati possuem fábricas nesta região, sendo que alguns deles contam com museus, lojas e cafés ligados à marca.
Como toda a região italiana, a Emilia-Romagna se destaca por lindas paisagens e cidades encantadoras cheias de história e cultura. Destacaremos três destinos imperdíveis para aqueles que se aventurarem por esta linda porção da Itália:

1) Bologna

Bologna

Bolonha é a capital e maior cidade da Emilia-Romagna. Cidade universitária animada e cosmopolita italiana, com espetacular história, arte, culinária peculiar, música e cultura, possui cerca de 390 000 habitantes. É a sétima maior cidade em termos de população na Itália e o coração de uma área metropolitana de grande importância para o país.


BolonhaExistem registros históricos de que há 2.500 já existia um assentamento etrusco no local onde hoje é Bolonha. No século II a.C. constituía uma colônia romana. Com a queda deste império, passou a pertencer ao Império Bizantino, submetida a Ravena. No século XII era uma cidade independente e muito próspera. Em 1506 esteve sob controle papal. Entre 1796 e 1815, Bolonha foi ocupada por Napoleão Bonaparte; posteriormente, até 1859, pertenceu aos Estados Pontifícios. Durante o período monárquico era um centro republicano emblemático. O princípio da república foi caracterizado pela reconstrução de Bolonha, bastante afetada pelos bombardeios da Segunda Guerra Mundial.

2) Ferrara

Ferrara

Ferrara é uma comuna italiana da região da Emilia-Romagna cuja origem ainda permanece incerta. Uma das primeiras referências à cidade data do século VIII, em escrito de Astulfo, rei dos lombardos, como subordinada à Ravena. O feudo esteve sujeito a diversas posses durante toda a Idade Média sem, contudo, chegar a ocupar posição de relevância. 
No século XIII, sob influência papal, a família d'Este assume o poder na cidade, na pessoa de Obizzo II d'Este.

No princípio da Idade Moderna, ainda por intervenção de Roma, Ferrara é elevada a posição de ducado, permanecendo sob a liderança da família d'Este que passa a desenvolver seus domínios, no contexto das disputas constantes entre os diferentes mini-estados que caracterizavam a política descentralizada da Itália. 

Palácio EstenseO desenvolvimento político no período da Renascença fez surgir também um profundo sentimento artístico que fez surgir uma escola com características próprias em Ferrara, tendo como principais representantes Francesco del Cossa e Cosme Tura.

Neste período conturbado, Ferrara viu-se envolta também em conflitos que envolviam os demais ducados da região, os Estados Papais, liderados pela Igreja Católica e até mesmo a França, cujo rei tinha pretensões dinásticas sobre Nápoles e outras regiões italianas. 

Viagens, turismo, roteiros internacionais, roteiros europeus, agência de viagens Porto Alegre, Militur Viagens, Emilia-Romagna, Bolonha, Ferrara, San MarinoCom o propósito de consolidar seu poder, Alfonso d'Este casa-se com Lucrécia Bórgia, filha do papa Alexandre VI. Com o apoio da Igreja, lança-se contra Veneza, derrotando a poderosa cidade inimiga. A substituição de Alexandre VI por seu inimigo della Rovere, papa Júlio II, determina a excomunhão do duque de Ferrara e a perda de considerável poder. Mas Alfonso e Lucrécia foram felizes no período em que desfrutaram do poder na cidade.

Em frente ao palácio edificado pelos d'Este na cidade, ainda pode ser vista a imagem de Jerônimo Savonarola, frade dominicano detrator da família do papa, como se estivesse eternamente a maldizer Lucrécia Bórgia e seu poderoso pai. 

3) San Marino

San Marino

San Marino não faz parte da Emilia-Romagna, aliás, nem pertence à Itália. Na verdade, a Sereníssima República de San Marino é um país independente, com cerca de 61 Km² e uma população de 30.000 habitantes. Estando completamente encravado no território italiano, se encontra a pouco mais de 130 Km de Bolonha, valendo muito a pena a visitação a partir desta ou de outra cidade da região.

San MarinoA história reconhece San Marino como o mais antigo Estado-nação ainda existente. Segundo a lenda, foi fundado por um construtor cristão da Dalmácia em 3 de setembro de 301, enquanto estava encarregado de reconstruir as proteções de Rimini, que haviam sido destruídas por piratas. 

Por cerca de 17 séculos, San Marino tem conseguido manter sua independência, tendo resistido a diversos períodos conturbados em especial durante o medievo. Hoje o país se apresenta como um dos estados de maior renda per capita da Europa, com uma economia baseada no turismo, em serviços bancários, produtos eletrônicos e em pequena produção agrícola, baseada em cereais e vinhas.

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domingo, 27 de agosto de 2017

O Inigualável Charme de Florença

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Catedral de Santa Maria del Fiori


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David, de Michelangelo
Florença é um município italiano, capital e maior cidade da região da Toscana. A cidade foi o berço do Renascimento cultural ocorrido a partir do século XV na Itália. Foi também, durante muito tempo, considerada uma das capitais da moda e está inclusa no seleto rol das cidades mais belas do mundo.
Seu poder foi consolidado ao longo do medievo e no início da Idade Moderna, em um período no qual os conflitos internos varriam a Itália e a instabilidade política era a principal marca. Apesar das guerras causadas por constantes disputas de poder entre famílias nobres e posteriormente entre nobres e burguesia, a Florença renascentista foi a base de uma revolução intelectual que marcou todos os séculos posteriores, sendo reconhecido como um dos fenômenos mais profícuos da ciência e em especial das artes para a humanidade.

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Ponte Vechio
A partir do princípio da era Moderna o poder em Florença esteve nas mãos da poderosa família Medici que, apesar de não possuir originariamente sangue nobre, soube conquistar sua posição de mando a partir da gestão de um banco de investimento o qual, por intermédio de corrupção e negócios escusos, foi feito banco oficial da Igreja Católica. Com a subida ao poder em Florença, os Medici se tornaram uma das famílias mais poderosas da Europa, através de alianças e casamentos. Desta forma, além do estabelecimento do Ducado, desempenharam funções importantíssimas com três papados e duas rainhas da França. Os Medici foram também grandes patronos das artes e pretendiam, com o investimento em diversos artistas, demonstrar seu poder e a riqueza de sua cidade. As obras financiadas pela família hoje encantam milhões de turistas que visitam a cidade a cada ano.
Os principais pontos turísticos a serem visitados em Florença:

1) Catedral de Santa Maria del Fiori

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Campanário de Giotto
Localizada na Piazza del Duomo, no centro histórico da cidade, é o maior monumento de Florença e uma das maiores igrejas da Europa. Sua construção iniciou em 1296 sob um projeto de Arnolfo di Cambio. Em 1334, após três décadas de interrupção em virtude da morte de Cambio, foi contratado o mestre Giotto di Bondone, o qual, sabendo que não dispunha de muito tempo - ele morreria três anos mais tarde - concentrou-se na construção do campanário, conhecido como campanile di Giotto. O projeto original previa uma altura de 115 metros para a torre sineira, mas a falta de base para a estrutura limitou sua dimensão aos 84,75 metros atuais. Uma antiga lenda afirma que Giotto teria morrido de tristeza em virtude deste erro de execução da obra.

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Duomo de Bruneleschi

A porção mais impressionante da igreja porém, é sua imensa cúpula (duomo). Construída sob projeto de Fellippo Brunelleschi, a partir de 1434. Foi a primeira cúpula de grandes dimensões construída na Itália desde a antiguidade, sobre uma enorme base octogonal e contendo duas estruturas concêntricas que dissipam o peso entre si. A tecnologia para a construção foi totalmente desenvolvida pelo arquiteto florentino que adquiriu grande fama por seu feito.

2) Palácio Pitti

O sucesso na construção da cúpula do Duomo de Florença garantiu a Fellippo Bruneleschi mais um grande projeto. Ele foi responsável por edificar um agrande palácio para a família Pitti, cujo patriarca, Lucca Pitti, havia acumulado grande fortuna operando como banqueiro.
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Palácio Pitti
Por ser um dos primeiros palácios da era moderna, esta construção apresentou modificações quanto às estruturas até então utilizadas nos castelos do medievo, particularmente quanto às questões defensivas. Ao invés de torres com fendas que permitiam o lançamento de flechas e poços para impedir o acesso, as paredes apresentam uma enorme espessura, garantindo uma certa resistência a tiros de canhões, já bastante comuns no princípio da Idade Moderna.
Segundo divulgado posteriormente por artistas que trabalharam no palácio, Lucca Pitti fez apenas uma exigência: queria superar em tamanho e beleza a residência oficial dos Medici. Esta fixação na família mandatária, aliás, causou grande mal ao banqueiro. Ao ver frustrada sua pretensão de casar uma filha com o herdeiro Lorenzo di Medici (posteriormente conhecido como Il Magnifico), Pitti preparou-lhe uma emboscada que quase levou o jovem à morte. Preso e condenado, Lucca Pitti passou o resto de seus dias na cadeia, decretando assim a decadência da família. Em 1549 o palácio é vendido à família Medici, tornando-se residência oficial do Grão Duque da Toscana. 

3) Galeria degli Uffizi

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Galeria de Uffizi
O duque Cosmo I de Médici encomendou, ao famoso arquiteto Vasari, em 1560, uma edificação para reunir, em um só local, os escritórios (uffici) dos treze principais magistrados da cidade, então espalhados por diversos locais de Florença. Nessa nova edificação, o duque poderia, então, controlar os magistrados diretamente a partir do velho e contíguo Palazzo della Signoria, que havia sido transformado numa nova sede do governo, de acordo com o status de potência que a cidade alcançou após a conquista de Siena
Atualmente a construção abriga um dos mais antigos e famosos museus do mundo. Dividido em várias salas disponíveis para escolas e estilos em ordem cronológica, a exposição exibe obras do século XII ao século XVIII, com a melhor coleção do mundo de obras do Renascimento. Artistas como Cimabue, Caravaggio, Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael, Andrea Mantegna, Ticiano, Parmigianino, Peter Paul Rubens, Rembrandt, Giovanni Battista Pittoni, Canaletto e Sandro Botticelli.

4) Palácio Vecchio

Palácio Vecchio
No final do século XIII, as autoridades da cidade de Florença decidiram construir um palácio de modo a assegurar uma eficaz proteção aos magistrados naqueles tempos turbulentos e, ao mesmo tempo, celebrar a sua importância. O desenho do palácio é atribuído a Arnolfo di Cambio, o qual começou a construí-lo em 1299. O edifício foi construído sobre as ruínas do Palazzo dei Fanti (Palácio dos Fanti) e do Palazzo dell'Esecutore di Giustizia (Palácio do Executor de Justiça), antes pertencente à família dos UbertiPassou a ser a sede da Signoria, ou do conselho citadino chefiado pelos Priores (entre os quais Dante Alighieri, em 1300), e do Gonfaloneiro de Justiça, uma via intermédia entre um prefeito e um chefe de governo, com um cargo que, no entanto, durava um período de tempo muito breve.
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O palácio atual é, porém, fruto de outras construções e ampliações sucessivas, levadas a cabo entre o século XIII e o século XVI. O Duque de Atenas iniciou a primeira modificação no período compreendido entre 1342 e 1343, dando-lhe o aspecto de uma fortaleza. Outras modificações importantes ocorreram entre 1440 e 1460 a mando de Cosme de Médici, com a introdução das decorações em estilo renascentista na Sala dei Dugento e no primeiro pátio de Michelozzo. O Salone dei Cinquecento (Salão dos Quinhentos) foi construído em 1494, durante a República de Jerônimo Savonarola, padre dominicano e pregador de Florença que, no final do século XV, liderou uma revolta contra o poder em Florença, representado pelos Medici, expulsando-os da cidade e instaurando uma república popular de orientação religiosa. 

Savonarola
Estátua de Savonarola em frente ao Palácio d'Este - Ferrara
Savonarola, revoltado pela vida promíscua dos poderosos, inclusive dos príncipes da Igreja, manteve o poder na cidade por cerca de 4 anos, utilizando-se de sua capacidade oratória e promovendo "fogueiras da vaidade", nas quais eram queimados objetos que representassem a vaidade humana. Nessas ações, obras de valor incalculável, como escritos originais da antiguidade, obras dos maiores nomes no Renascimento e jóias eram deitados ao fogo purificador. Em 1498, após Savonarola haver se recusado a marchar contra os franceses em socorro ao Papa, o revoltoso foi excomungado, afastado do poder, julgado e condenado à morte. Foi enforcado, queimado e teve seus restos jogados no Arno, enquanto os florentinos comemoravam a volta dos Medici ao poder. 
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Márcio Amaro
Il Duomo de Brunelesche
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sábado, 26 de agosto de 2017

As Maravilhas da Toscana

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Toscana é uma região da Itália central com cerca de 3,7 milhões de habitantes e 22 997 km², cuja capital é Florença. Tem limites a noroeste com a Ligúria, ao norte com a Emília-Romagna, a leste com as Marcas e a Úmbria e ao sul com o Lácio. A oeste seus 397 km de litoral são banhados pelo Mar Lígure e o Mar Tirreno. A Toscana administra ainda as ilhas do Arquipélago Toscano, a principal das quais é a Ilha de Elba, famosa por haver abrigado Napoleão Bonaparte em 1814

Militur Viagens, viagens internacionais, turismo internacional, agência de viagens Porto Alegre, Toscana, Florença, Pisa, San Gimignano, Siena, Pistoia, torre de PisaA região é composta por dez províncias as quais comportam poucas centenas de comunas, das mais conhecidas como Pisa, Arezzo e Florença, às mais encantadoras, como Luca, Siena e San Gimignano. A proximidade de Roma permite visitas rápidas às principais cidades da província, contudo, recomenda-se que o viajante que dispuser de um pouco mais de tempo se permita desfrutar das belezas e da tranquilidade bucólica da região. Dentre as inúmeras atrações que a Toscana oferece aos seus visitantes, a mais destacada é, sem dúvida, Florença. Capital da província e principal polo cultural do Renascimento italiano, a cidade ainda preserva seus tesouros históricos em convívio harmônico com uma metrópole dinâmica e economicamente desenvolvida. Mas, sobre Florença, teremos uma publicação específica...

Outras cidades se destacam como polos turísticos na Toscana, atraindo a cada ano milhões de visitantes e fazendo da indústria turística uma das principais fontes de renda da região. A riqueza cultural, as heranças diretas do Renascimento italiano, os magníficos templos e o encantamento que construções medievais exercem sobre um grande número de pessoas são alguns dos motivos que garantem o sucesso da Toscana na atração de um número crescente de visitantes a cada ano.

A seguir, sugerimos algumas cidades que se destacam no Roteiro que propomos para a região:


1) Siena

Militur Viagens, viagens internacionais, turismo internacional, agência de viagens Porto Alegre, Toscana, Florença, Pisa, San Gimignano, Siena, Pistoia, torre de PisaSegundo a mitologia romana, Siena foi fundada por Sénio, filho de Remo, fundador de Roma. Foi um povoamento etrusco e depois colônia romana refundada pelo imperador Augusto. Era, contudo, uma pequena povoação, longe das rotas principais do Império. No século V, torna-se sede de uma importante cidade cristã.
Durante a Idade Média disputou o poder regional com Florença, no contexto das guerras entre guelfos e gibelinos. Apesar de haver conquistado vitórias importantes sobre seus inimigos florentinos, Siena se viu praticamente dizimada pela peste negra em 1318, tendo reduzido drasticamente sua população e ficando impossibilitada de impor-se na complexa estrutura de poder da Itália do medievo, fragmentada em diversas repúblicas inimigas. O revés imposto pela doença limitou seu desenvolvimento fazendo com que hoje a cidade mantenha muito do seu aspecto medieval do século XIV, constituindo-se em uma bela experiência de volta ao passado visitar suas ruas estreitas e suas igrejas centenárias.

Militur Viagens, viagens internacionais, turismo internacional, agência de viagens Porto Alegre, Toscana, Florença, Pisa, San Gimignano, Siena, Pistoia, torre de PisaA cada 2 de julho e 16 de agosto ocorre o famoso Palio di Siena, corrida tradicional de cavalos que se repete desde o século XVII entre representantes dos 18 bairros da cidade. 
Os competidores utilizam trajes típicos e são acompanhados por suas torcidas que possuem estandartes (pálios) e hinos próprios para o estímulo aos atletas. O percurso se resume a três voltas na praça e ganha o cavalo que concluir o itinerário em primeiro lugar, independente se o cavaleiro se encontrar montado ou se tiver caído.


2) San Gimignano

Militur Viagens, viagens internacionais, turismo internacional, agência de viagens Porto Alegre, Toscana, Florença, Pisa, San Gimignano, Siena, Pistoia, torre de PisaA cidade de San Gimignano chegou a ser um importante entreposto comercial no caminho de peregrinos do norte da Europa a caminho de Roma. Atingiu seu apogeu durante o século XII, quando as famílias nobres que dominavam o comércio na cidade ergueram cerca de 72 casa-torre, símbolo de poder e riqueza. Atualmente resistem apenas 14 exemplares destas construções, mas é possível ainda perceber a capacidade artística e técnica do medievo, representada pelas obras espalhadas pela cidade. Assim como Siena, San Gimignano conserva seu centro histórico com a mesma aparência do século XIV, sendo uma das mais bem preservadas cidades muralhadas da Europa.

3) Pisa

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Pisa foi uma das Repúblicas Marítimas do período medieval que disputava poder com as demais cidades-estado italianas. Sua história contudo é muito mais antiga e remonta à conquista grega da península dois mil anos antes de nossa era. Os romanos estabeleceram um importante porto na foz do rio Arno, que na época se localizava a quatro quilômetros da cidade. Em razão da deposição de sedimentos, hoje esta distância foi ampliada para 17 quilômetros. Escavações recentes possibilitaram a descoberta deste porto, com diversas embarcações, incluindo suas cargas intactas. Diversos materiais dos primeiro século de nossa era foram recuperados.

O mais significativo ponto turístico se localiza na Piazza dei Miracoli, sendo composto por três monumentos principais: o Duomo de Pisa, o batistério e a famosa Torre de Pisa, ou Campanile (campanário). O conjunto foi iniciado ainda no século XI, em um período caracterizado por forte expansão econômica da cidade e grandes vitórias militares sobre seus inimigos locais, que garantiram o domínio do comércio marítimo através do Mediterrâneo. Uma nova catedral deveria ser construída para representar toda a opulência da cidade que se auto-proclamava Nova Roma. 

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Militur Viagens, viagens internacionais, turismo internacional, agência de viagens Porto Alegre, Toscana, Florença, Pisa, San Gimignano, Siena, Pistoia, torre de PisaA Torre de Pisa, que tornou a cidade mundialmente famosa é uma torre sineira de cerca de 56 metros que começou a ser construída em 1173 e levou em torno de dois séculos para ser concluída. Durante este período, a obra foi interrompida por cem anos, em virtude dos constantes combates entre Pisa e Luca, Gênova ou Florença. Este período de interrupção nas obras possibilitou o ajuste do solo instável e fez com que a torre não ruísse, apenas fosse se inclinando lentamente ao longo dos séculos. Segundo a tradição, teria sido do alto da torre que Galileu Galilei teria realizado sua experiência com balas de canhão, comprovando que a massa não interfere na velocidade de descida dos corpos em queda livre. Após trabalhos de manutenção e estabilização realizados no final do século XX, a torre foi declarada estável por pelo menos mais três séculos.


4) Pistóia

Militur Viagens, viagens internacionais, turismo internacional, agência de viagens Porto Alegre, Toscana, Florença, Pisa, San Gimignano, Siena, Pistoia, torre de PisaA cidade de Pistóia não tem suas origens perfeitamente documentadas, sabe-se que esteve sob o domínio de lígures e posteriormente de etruscos, antes de ser conquistada pelos romanos. Um dos mais cruéis senadores romanos, sobre o qual não temos bons relatos - Catilina - morreu na cidade, após ser combatido e perseguido por sua própria Pátria. As catilinárias, célebres discursos de Cícero, denunciando o conspirador,  nos informam sobre suas tentativas de dominar a república e derrubar o senado - Quo usque tandem abutere, Catilinia,  patetntia nostra? - Até quando, Catilina, abusarás de nossa paciência? - Assim iniciavam as famosas acusações de Cícero.
Durante o medievo, a cidade esteve envolvida nos conflitos que opunham o Sacro Império ao poder da Igreja, sendo aliada de Pisa e Siena na liga gibelina. Na primavera de 1306, após 11 meses de cerco, a cidade se rende a seus inimigos florentinos, pendendo sua autonomia. A partir desta data, Pistóia nunca mais retornaria a sua posição de destaque econômico, permanecendo à sombra de seus antigos oponentes guelfos.
Pistóia esteve intimamente relacionada com o nosso país durante a campanha brasileira na Segunda Guerra Mundial. Do posto de comando estabelecido na cidade, a Força Expedicionária Brasileira partiu para suas históricas conquistas frente ao poderoso exército alemão, conquistando posições nas alturas de Colechio, Fornovo, Monte Prano, Monte Castello entre outros. Ainda é mantido na cidade o monumento votivo em homenagem aos bravos brasileiros que tombaram em solo italiano em defesa da liberdade. 

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Monumento Votivo Militar Brasileiro em Pistóia 
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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Milão, capital da moda

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A bela cidade que hoje conhecemos como Milão, sendo a segunda maior metrópole italiana, foi fundada sob o nome de Mediolano por volta do ano 600 a.C. pelo povo ínsubre, de origem celta. Com a expansão romana para o norte, cerca de 400 anos após sua fundação, a cidade foi dominada e passou a fazer parte do império Romano, tornando-se uma importante área de passagem e posição estratégica para a defesa da Cidade Eterna de ataques vindos do norte, especialmente de povos germânicos.

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Constantino I

Em 313 de nossa era a cidade teve sua história atrelada ao início da afirmação do cristianismo como religião dominante no ocidente, quando o imperador do Ocidente Constantino I e o imperador Licínio, do Oriente, encontraram-se na cidade e promulgaram o Édito de Milão (Mediolanum) que estabeleceu a tolerância com todas as manifestações religiosas do império. Apesar de não tornar o cristianismo religião oficial, na prática, este ato resultou no fim do paganismo e na adoção da fé cristã por boa parte da população romana, incluindo as poderosas legiões romanas, símbolo do poder militar do Império.
A iniciativa de por fim às perseguições centenárias aos cristãos por parte de Constantino, através do Édito de Milão, se deu um ano após o imperador haver vencido seu mais poderoso oponente, Magêncio, na Batalha da Ponte Mílvia, quando, segundo a lenda, teria recebido inspiração divina para submeter-se ao símbolo da cristandade que sua vitória seria garantida. 

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Coroa dos Lombardos
Com a queda do Império Romano a região foi invadida por uma tribo germânica da Europa setentrional, os lombardos, que estiveram à frente de Milão por cerca de dois séculos. Ainda hoje a região italiana da qual Milão é capital se chama Lombardia, evidenciando a presença daquele povo e sua importância na história local.


No Princípio da Idade Moderna diversas famílias disputaram o poder em Milão, tendo se destacado os Sforza, que reinaram na cidade com mão de ferro durante o Renascimento italiano. Eram patrocinadores de arte, atividade comum no período e que representava o status de poder da família. O próprio Leonardo da Vinci esteve a serviço de Ludovico Sforza, um dos filhos do Duque de Milão. Alguns membros da família se destacaram nos campos político e religioso como Giovani Sforza, primeiro marido de Lucrécia Borgia, filha do Papa Alexandre VI, e Ascânio Sforza, Cardeal da Igreja Católica. 
Em seu tempo os Sforza edificaram o Palácio Sforzesco, hoje em dia um dos principais pontos turísticos de Milão. Esta verdadeira obra de arte do Renascimento contou com contribuições de alguns dos mais destacados artistas dos período de ouro da arte italiana, incluindo Felippo Bruneleschi, Leonardo da Vinci, Bramante e Bramantino.

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Durante o domínio napoleônico a população de Milão peticionou às autoridades francesas que dominavam a cidade a total destruição do castelo, por acreditarem que a construção seria uma triste lembrança do período tirânico liderado pela família Sforza. Com efeito, Napoleão determinou a total demolição do palácio que foi iniciada em 1801 sob a comemoração dos milaneses. A continuidade das ações militares, contudo, salvaram o castelo.
Viagens internacionais, turismo agência de viagens Porto Alegre, roteiro internacional, viagem para Europa, Milão, Itália, catedral de Milão, Sforza, Constantino, palácio sforzescoCom a queda de Napoleão, a partir de 1815 os austríacos tomam a cidade estabelecendo o palácio sforzesco como o centro de seu poder. Em 1848, durante a corrente revolucionária conhecida como A Primavera dos Povos, a população milanesa revoltou-se contra o domínio estrangeiro. A resposta austríaca foi dada na forma de disparos de canhões provenientes do castelo contra a cidade, aumentando o descontentamento contra o antigo monumento. Com a dominação da Lombardia pela Casa de Savoia, futura casa reinante na Itália, a população vingou-se do castelo, derrubando suas defesas e saqueando suas instalações. O desenvolvimento da indústria turística determinou a pacificação entre a cidade e seu castelo. Durante os séculos XIX e XX diversas obras de restauro foram realizadas, deixando o antigo palácio com a atual configuração.

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Apesar do castelo Sforzesco ser um ponto de destaque para o turismo em Milão, o monumento mais característico da cidade é, sem dúvida, a Catedral. Sede da arquidiocese de Milão, o prédio representa uma das mais célebres e complexas construções em estilo gótico da Europa. As dimensões da catedral são bem maiores que suas congêneres,  chegando a 157 metros de comprimento por 109 metros de largura, atingindo até 45 metros de altura em seu ponto mais alto. Sua construção iniciou em 1386, por iniciativa do arcebispo Antônio Saluzzo e foi concluída da forma que a conhecemos atualmente apenas em 1813, sob o domínio napoleônico. 

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Outro ponto turístico de grande valor e que não pode ser esquecido em Milão é a pintura de Leonardo da Vinci - Il Cenacolo - ou A Santa Ceia. O afresco foi pintado em uma das paredes laterais do convento de Santa Maria della Grazie, mandado construir por seu patrocinador, Ludovico Sforza. A obra exigiu três anos de dedicação do mestre da Renascença, algo pouco comum para um artista com tamanhos predicados. Ao longo dos séculos a pintura sofreu, além da degradação natural causada pelo tempo, algumas sérias avarias, como a abertura de uma porta - visível no centro da imagem - e até mesmo graves bombardeios ingleses durante a Segunda Guerra Mundial.
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A obra coberta por uma lona após o bombardeio de Milão
A grande obra de da Vinci teve recentemente o interesse reavivado em virtude do grande sucesso do livro de Dan Brown - O Código da Vinci - segundo o qual haveria uma mensagem reveladora passada pela pintura.

Além do aspecto histórico, Milão hoje se destaca por ser uma cidade cosmopolita com moradores provenientes de diversas partes do mundo que buscam oportunidades de empregos ofertados por sua economia dinâmica e desenvolvida. Dentre as indústrias mais atrativas da cidade, além do turismo, destaca-se a moda e os artigos de luxo, sendo Milão ao lado de Paris e Londres, uma das mais importantes capitais do mundo fashion e do design.  

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Resumindo...


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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

A singela beleza de Cinque Terre

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Cinque Terre é o nome dado a um acidentado trecho de terra, na Itália, na costa da Riviera Lígure, situado entre Punta Mesco e o cabo de Montenero compreendendo as comunas de Monterosso, Vernazza, Riomaggiore e ainda os distritos de Corniglia e Manarola.
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 Monterosso al Mare
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Corniglia
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 Vernazza
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Manarola

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Riomaggiore
Estas localidades, que foram declaradas Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, são caracterizadas pelo relevo montanhoso próximo ao mar e pelo colorido de suas vilas. Também típicos desta zona são os terraços empregados para aproveitar, tanto quanto possível, os terrenos com grande inclinação. Apesar da tradição pesqueira destes recantos, o turismo vem desempenhando um papel crescente na economia local, desde meados do século XX.

O desenvolvimento inicial da região está ligado ao povo lígure que, de acordo com estudos atuais, possuia cultura ibérica, sendo provavelmente descendente de antigos lusitanos. Documentos históricos datados do século IV a. C. relatam a hegemonia do povo lígure nas regiões ao norte da Itália. No período que antecedeu nossa era, porém, os lígures foram dominados por celtas e posteriormente por romanos, fazendo com que pouco de sua cultura chegasse aos nossos dias. 
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Militur Viagens, Agência viagens Porto Alegre, turismo, circuitos europeus, lua de mel na Europa, La Spezia, Cinque Terre, Riviera, LígureO termo Cinque Terre, como designação dos pequenos burgos desta área, consta em documentos do século XI, quando toda a região norte da Itália vivia sobre a influência de Gênova. As disputas constantes entre as grandes cidades italianas, que na Idade Média constituíam verdadeiros reinos independentes, e o isolamento geográfico propiciado pelo relevo, impediram o desenvolvimento destes pequenos povoados que conheceram um franco declínio durante toda a Idade Moderna. Esta situação apenas se viu parcialmente revertida a partir de meados do século XIX, já com o país unificado, por intermédio da construção do Arsenal Militar de Spezia e a inauguração da linha férrea entre Spezia e Gênova. Apesar de por fim a séculos de isolamento, esta ligação determinou o colapso da economia tradicional da região, trazendo pobreza e forçando a imigração em massa da população, inclusive para o exterior. A reversão da precariedade econômica se deu a partir da década de 60 do século XX, quando o turismo alavancou a economia, trazendo investimentos e possibilitando o desenvolvimento sustentável da população local.

Militur Viagens, Agência viagens Porto Alegre, turismo, circuitos europeus, lua de mel na Europa, La Spezia, Cinque Terre, Riviera, LígureConhecer esta bela região é, sobretudo, um prazer indescritível. Contemplar a beleza do mar Mediterrâneo a partir das encostas lígures,  tomando uma taça do vinho local, o sciacchetrà,  e desfrutar da tranquilidade que os séculos de isolamento garantiram a este pequeno recanto, único no mundo, deve ser uma prioridade aos viajantes que desejam conhecer a Itália, principalmente aos que se dirigirem ao norte da península. Os aeroportos mais próximos de Cinque Terre são o Cristóvão Colombo, de Gênova e o Galileu Galilei, de Pisa. Uma boa estratégia é manter uma base em La Spezia e de lá visitar os povoados com o trem local, ou ainda, se preferir, ir de carro até os povoados principais, mas em virtude da precariedade das estradas da região, a melhor opção acaba mesmo sendo a linha férrea, que possui uma estação em cada localidade.

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